Ninguém deu muita atenção a Stan Lee quando ele apresentou pela primeira vez a idéia do herói aracnídeo. Havia o mito de que os garotos não iriam gostar de um herói jovem. No máximo, acreditariam em parceiros de grandes heróis. Ledo engano. Peter Parker cativou instantaneamente um público extenso e fiel. Quebrava-se o velho paradigma de que adolescentes não podiam protagonizar histórias de super-heróis. O aracnídeo era o próprio anti-herói.
Peter não passava de um cê-dê-efe ridicularizado por seus colegas de turma e perseguido pelo Flash, o fortão do colégio. Foi picado por uma aranha radioativa durante uma feira de ciências (tinha - como grande parte dos super-heróis do pós-guerra - sua origem ligada à radiação). O resultado: ele desenvolveu uma força descomunal e a capacidade de andar feito aranha pelas paredes. Não tinha teia. Esta foi uma invenção de sua genialidade cê-dê-efe.
Peter não passava de um cê-dê-efe ridicularizado por seus colegas de turma e perseguido pelo Flash, o fortão do colégio. Foi picado por uma aranha radioativa durante uma feira de ciências (tinha - como grande parte dos super-heróis do pós-guerra - sua origem ligada à radiação). O resultado: ele desenvolveu uma força descomunal e a capacidade de andar feito aranha pelas paredes. Não tinha teia. Esta foi uma invenção de sua genialidade cê-dê-efe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário